Metade das empresas no Brasil não tem plano de sucessão em caso de doença ou falecimento do principal executivo.
A sucessão do empreendedor é sempre um ponto complexo na história das empresas. Sem um claro plano de sucessão uma empresa familiar terá dificuldade em sobreviver por muitas gerações. Certos aspectos devem ser considerados na identificação do sucessor como: capacidade empresarial, educação, capacidade de trabalho comprovada no mercado, entre outros. Por outro lado, devem ser considerados aspectos como gênero (sexo) ou a delegação automática ao filho primogênito.
Planos de sucessão e acordos formais deverão estar vigentes para deixar clara a regra do jogo e evitar dipitas pelo poder. Em suma, é muito importante ter claro o plano de sucessão, voltado para a meritocracia. Muitas vezas isso é dificultado pelo próprio fundador que não quer dividir o poder absoluto ou mesmo encarar a questão da mortalidade.
Fonte: Pesquisa publicada: www.pwc.com/br
